A diminuição no fluxo de sangue no coração pode causar dor no peito, cansaço e falta de ar, comprometendo a qualidade de vida. Geralmente ligada a obstruções nas artérias coronárias, essa condição exige atenção, pois o coração depende de oxigênio constante. Por isso, pessoas com fatores de risco devem procurar orientação médica para prevenir complicações e garantir um tratamento eficaz.
Nessa máteria, nós, da equipe da Dra.Juliana Soares, vamos te explicar as possíveis razões para a diminuição do fluxo de sangue, bem como, tratamentos e indicações.

O que é a diminuição no fluxo de sangue no coração?
A princípio, a diminuição no fluxo de sangue no coração ocorre quando o sangue oxigenado não chega adequadamente ao músculo cardíaco. Eventualmente, isso compromete o funcionamento do coração e pode levar a condições graves. Em suma, o problema normalmente está associado ao estreitamento ou obstrução das artérias coronárias.
Como o coração é afetado pela redução do fluxo sanguíneo?
O coração depende de um suprimento contínuo de oxigênio e nutrientes para funcionar corretamente. Quando o fluxo sanguíneo diminui, o músculo cardíaco sofre com a falta de oxigenação. Do mesmo modo, essa deficiência pode prejudicar a capacidade do coração de bombear o sangue para o corpo.
Principais consequências para a saúde cardiovascular
A redução no fluxo sanguíneo pode causar isquemia cardíaca, infarto do miocárdio e arritmias. Apesar disso, esses eventos aumentam o risco de insuficiência cardíaca e morte súbita. A progressão do problema exige acompanhamento e tratamento específicos.
Sintomas mais comuns que merecem atenção
Acima de tudo, alguns sinais indicam que o coração não recebe sangue suficiente. Ocasionalmente, dor no peito, cansaço extremo e falta de ar são sintomas frequentes. Desse modo, o aparecimento desses sinais deve levar à busca por avaliação médica.
Dor no peito e sensação de aperto
A dor no peito geralmente surge durante esforços físicos ou momentos de estresse. Em outras palavras, essa dor pode irradiar para o braço esquerdo, pescoço ou mandíbula. A sensação de aperto é um indicativo de que o coração está com suprimento sanguíneo comprometido.
Cansaço excessivo e falta de ar
O indivíduo pode sentir fadiga mesmo após atividades simples do dia a dia. A falta de ar pode ocorrer em repouso ou ao deitar. Ainda assim, esses sintomas indicam que o coração não consegue atender às necessidades do corpo.
Outros sinais que podem indicar problemas circulatórios
Palpitações, suor frio e tontura também podem acompanhar a redução do fluxo cardíaco. Nesse sentido, o inchaço nos pés e tornozelos pode surgir por acúmulo de líquidos. Náuseas e sensação de desmaio completam o quadro clínico em alguns casos.
Principais causas da redução do fluxo sanguíneo
Em suma, diversos fatores contribuem para o estreitamento das artérias do coração. Por exemplo, entre os mais comuns estão placas de gordura, coágulos e inflamações. Assim, a identificação da causa orienta o tipo de tratamento necessário.
Obstrução das artérias coronárias (aterosclerose)
A aterosclerose se caracteriza pelo acúmulo de gordura nas paredes arteriais. Esse processo estreita o espaço para a passagem do sangue. Em seguida, o endurecimento das artérias aumenta o risco de bloqueio total.
Hipertensão arterial e colesterol elevado
A pressão alta danifica as paredes das artérias e facilita o acúmulo de placas. O colesterol LDL em níveis elevados agrava esse processo. A combinação desses fatores acelera a obstrução coronariana.
Diabetes e outros fatores de risco associados
A diabetes descontrolada contribui para o endurecimento e o entupimento das artérias. O tabagismo, o sedentarismo e o histórico familiar também elevam os riscos.
A prevenção exige, acima de tudo, o controle desses elementos junto com um cardiologista individualizado, como a Dra Juliana Soares.

Como é feito o diagnóstico médico?
Antes de mais nada, o diagnóstico parte da observação clínica e da análise dos sintomas. Ou seja, o médico avalia sinais físicos e solicita exames específicos. Então, a identificação precoce melhora as chances de sucesso no tratamento.
Avaliações clínicas e histórico do paciente
O profissional analisa o histórico familiar e os hábitos do paciente. Verifica a presença de fatores de risco como pressão alta e diabetes. Por outro lado, a escuta detalhada orienta os exames complementares necessários.
Exames utilizados para identificar o problema
Eletrocardiograma, teste ergométrico e ecocardiograma ajudam a detectar alterações cardíacas. Exames de sangue avaliam os níveis de colesterol, glicose e marcadores cardíacos. Analogamente, a angiotomografia e o cateterismo completam o diagnóstico em casos mais avançados.
Quando procurar um cardiologista?
A presença de sintomas persistentes exige consulta com um especialista. O cardiologista avalia a função cardíaca e orienta os próximos passos. Mesmo sem sintomas, pessoas com fatores de risco devem buscar avaliação preventiva.
Opções de tratamento disponíveis
O tratamento depende da gravidade do problema e das causas identificadas. Pode incluir medicamentos, mudanças no estilo de vida e procedimentos invasivos. Em contrapartida, a escolha é individualizada e deve seguir orientação médica.
Dicas de prevenção e cuidados com a saúde do coração
A prevenção começa com alimentação balanceada e prática regular de exercícios físicos. Reduzir o estresse e dormir bem também contribuem. Por analogia, consultas periódicas ajudam na detecção precoce de alterações.
Hábitos saudáveis para manter uma boa circulação
Evitar alimentos ultraprocessados e controlar o peso corporal são medidas eficazes. Parar de fumar e limitar o consumo de álcool também reduzem os riscos. Finalmente, a atividade física regular fortalece o sistema cardiovascular.
Controle de doenças crônicas e fatores de risco
Manter a pressão arterial, o colesterol e a glicemia sob controle evita complicações. O uso correto de medicamentos deve seguir prescrição médica. Enfim, a adesão ao tratamento reduz a chance de novos eventos cardiovasculares.
Quando a diminuição no fluxo sanguíneo se torna uma emergência?
Dor intensa no peito, com irradiação e sudorese, pode, sobretudo, indicar infarto. Da mesma forma, nesses casos, a busca por atendimento médico deve ser imediata. Por fim, a rapidez na intervenção aumenta as chances de sobrevivência e recuperação.
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